quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

4 dias em Budapeste - Dia 2

Agora já por nossa conta, continuamos nosso passeio pela cidade logo pela manhã. Decidimos passar o dia por Peste, conhecendo alguns pontos turísticos.

Após o último café da manhã do hotel (a diária que pegamos não incluía café), fomos andando pela beira do Rio Danúbio até o Mercado Municipal, que ficava relativamente perto do hotel.

É super ajeitado, limpo, organizado e cheeeio de lojas de lembrancinhas e temperos típicos, com preços mais acessíveis que dos outros lugares. Aproveite ali mesmo para comprar suas lembrancinhas!! Comprei uma caixa de segredos (super legal!) e páprika num saco decorado em um suporte de madeira, super fofo!

 




Saindo de lá, você dá de cara com a Ponte da Liberdade, feita toda em ferro. Do outro lado da ponte está a Gellert, termas mais famosa de Budapeste.



Mas, da mesma forma, quando você sai do Mercado Municipal, você dá de cara com a Vaci Utka! Uma ruazinha de pedestres que lembra a rua XV de Curitiba, cheia de lojas, restaurantes, lojas estilo banca, enfim, uma rua muito gostosa de passear!

Tanto é verdade que passamos mais do que a manhã inteira nela!!! Terminamos na Vorosmarty Square, uma praça no final da vaci ut., lá pelas 3 da tarde!!! Almoçamos no Hard Rock (fugir um pouco da comida típica do leste, acreditem, nesse ponto da viagem não podia mais pensar nessas comidas!) e quando saímos já estava escuro. Pois é, no inverno costuma escurecer às 16h!!



Ali perto estava a Basílica de Santo Estevão, uma Igreja LINDA e grandiosa!!! Também tem 96m, a mesma altura do Parlamento, que possui um significado bem curioso (não me recordo agora e não achei no google?!). Vale a visita!!!





Para encerrar o dia, fomos procurar o monumento dos sapatos, na beira do Rio Danúbio, mas infelizmente não achamos! Procuramos horrores, perguntamos para cada ser vivo porali e não achamos!! Tinha uma grande área em reforma, então sobrou aquele espaço ali para estar, e não pudemos ver =(
O monumento dos sapatos nada mais é do que sapatos de concreto na beira do rio, mas eles representam um dia muito triste na história da Hungria: quando soldados nazistas mandaram judeus posicionar-se à beira rio e tirar seus sapatos. Aí atiraram neles e seus corpos caíram no rio. E ninguém fez nada com os sapatos. Deixaram lá, para ser carregados com o vento...

Mas nem por isso perdemos o foco do roteiro e voltamos margeando o Rio à noite, com belíssimas fotos da Ponte das Correntes, que leva até o Castelo e que foi a primeira ponte a ligar Buda e Peste!





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